Curtinhas
- – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina nesta terça-feira, 19 de agosto, o decreto que regulamenta a TV 3.0, que será a nova geração da tecnologia de televisão aberta e gratuita brasileira. O ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, participa da cerimônia no Palácio do Planalto. A nova tecnologia revoluciona a forma como os brasileiros assistem à televisão. Com mais interatividade, qualidade de som, imagem superior e maior integração com a internet, o novo sistema moderniza o setor e coloca o país na vanguarda da radiodifusão mundial.
- – O @govbr já garantiu 5 mil novas moradias para famílias que perderam suas casas nas enchentes. Pelo Compra Assistida do Minha Casa, Minha Vida – Reconstrução, as famílias podem escolher imóveis novos ou usados, em qualquer cidade do estado, com um investimento de R$ 1 bilhão em 67 cidades gaúchas. São mais que casas: é a chance de recomeçar, reconstruir vidas e fortalecer a economia local. Leia mais.
- – O ministro Flávio Dino (STF) decidiu nesta segunda, 18, que leis, ordens executivas ou decisões de outros países — como sanções dos EUA sob a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes — não terão efeitos automáticos no Brasil. Só terão validade se forem homologadas pela Justiça brasileira ou passarem por cooperação formal. A medida vale para qualquer decisão estrangeira, inclusive ações como a do Ibram contra a BHP no Reino Unido. Dino comunicou sua decisão ao Banco Central, Febraban e entidades financeiras , para que o sistema respeite essa trava. | 📲BREAKING NEWS NO ZAP |
https://chat.whatsapp.com/K8S2nTyJSyi3glf1EGMJlr
Veja também:
- – Presidente Lula e o presidente do Equador durante assinatura de atos e declaração à imprensa
NOTA À IMPRENSA N° 371
Comentários Escritos do Brasil ao USTR no âmbito da Seção 301
O governo brasileiro apresentou hoje, 18 de agosto, comentários escritos ao Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR), no âmbito da investigação iniciada sobre políticas brasileiras, ao amparo da Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA de 1974. A elaboração do texto foi coordenada pelo Itamaraty, a partir de amplo esforço interministerial e de consultas ao setor privado.
A manifestação brasileira demonstra, de forma detalhada e com base em vasta documentação, que as alegações dos EUA são improcedentes. O documento comprova que as políticas brasileiras investigadas são transparentes, não discriminatórias, estão em plena conformidade com as melhores práticas internacionais e com as obrigações do País na OMC.
Em sua manifestação, o Brasil reitera que não reconhece a legitimidade de instrumentos unilaterais como a Seção 301, que são inconsistentes com as regras e o sistema de solução de controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC). A participação brasileira no processo se dá em espírito de diálogo e de esclarecimento de fatos e não constitui reconhecimento da validade ou jurisdição do procedimento.
Ademais, fica claro que a premissa de prejuízo ao comércio dos EUA é inverídica, sendo contraditada pelos fatos, e pelas estatísticas disponíveis. Há, em verdade, expressivo e crescente superávit comercial em favor dos EUA na relação com o Brasil.
Anunciada em 15 de julho de 2025, a investigação, de caráter unilateral, abrange um extenso conjunto de temas, entre eles comércio digital (incluindo o Pix), tarifas preferenciais, proteção da propriedade intelectual, acesso ao mercado de etanol, aplicação de leis anticorrupção e desmatamento.
O governo brasileiro reafirma sua disposição para tratar de questões econômicas e comerciais de forma construtiva e por meio do diálogo nos foros apropriados.